EU CURTO SER MÃE: Tentantes
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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Não é só uma franja

16:33 0
Não é só uma franja


Lola quer deixar a franja crescer. É marca registrada essa franjinha, né? Desde sempre ela tem. 


Aí vem falando sobre isso há um tempo, e hoje resolveu colocar tic-tac pra prender a franja. Disse que está avaliando a possibilidade.


E eu? Sofrendo em posição fetal.... 


"Ahh, é só uma franja". Não é, não. É a pré-adolescência dando um oi e Lola dizendo: mamãe, estou crescendo. Eu vou começar a decidir as coisas sozinha. Vou te pedir ajuda ainda, mas a minha vontade vai começar a ficar mais forte que a sua. 


Nova fase, novos desafios, novos medos. Ser mãe é mergulhar em mar aberto mesmo. É uma jornada que exige coragem, adaptação constante e a disposição de enfrentar o desconhecido, neste universo vasto e imprevisível.


Chorumelas à parte, ela vai ficar linda de qualquer jeito. Aprovaram o possível novo hair?




 

domingo, 28 de maio de 2023

Mãe também é gente

13:15 0
Mãe também é gente




 Eu tendo a me subtrair pela maternidade. Tendo a me culpar quando me coloco em primeiro plano. 

É que ser mãe sempre foi meu maior sonho, e por esse sonho, acabei abrindo mão de outros projetos de vida. Não, não me arrependo. É só uma reflexão mesmo.

Na teoria mandam a gente colocar a máscara do avião primeiro na gente, depois ajudar outras pessoas. Na prática materna, a gente fica sem ar, sufocando, mas garante que os filhos nem notem que houve uma intercorrência. Tá errado? Tá. Mas eu sei fazer diferente? Não sei. 

Eu sinto que preciso ter um olhar mais empático com essa mulher aqui. Sinto falta de autoacolhimento. Não garanto que vou conseguir, mas prometo que vou tentar. 

Pode não parecer, mas mãe também é gente.

A infância passa rápido

13:11 0
A infância passa rápido


 A infância da sua criança passará assim... num susto! 

Aproveite enquanto ela ainda quer te mostrar o quão incrível é a nova habilidade que aprendeu. Enquanto ela acha que você é a pessoa mais sábia do mundo. Enquanto ela te coloca em primeiro lugar. 

Isso passa... logo estarão grandes, dividindo as descobertas com os amigos, vivendo experiências longe de nossos olhos, achando que sabem mais do que a gente. 

Você sentirá saudades do tempo em que era o centro do universo da sua criança. Aproveite!

terça-feira, 2 de agosto de 2022

6 doencas que causam dificuldade de engravidar

23:43 0
6 doencas que  causam dificuldade de engravidar


 Só quem é ou foi tentante sabe a dor que carrega essa fase. É frustrante e triste aguardar um positivo, que parece nunca vir. 

Existem vários motivos para a infertilidade ou que causem dificuldade de engravidar e você deve fazer uma investigação após um ano tentando engravidar, sem sucesso. 

Listei para vocês algumas das causas mais comuns . Vejam a seguir:

1. Disfunção da tireoide

A tireoide é chamada de “maestrina” do metabolismo. Isso porque ela produz os hormônios T3 e T4, que ajudam a regular a função de diversos órgãos, como intestinos, cérebro, rins, fígado e coração.

Em desequilíbrio, esses hormônios atrapalham a gestação. Começando com o hipertireoidismo, com a alta produção dos hormônios T3 e T4, o metabolismo fica acelerado, bem como as funções corporais.

Assim, muitas mulheres não ovulam e têm a menstruação irregular ou suspensa – o que impede a gestação. Se a gestação ocorre, pode haver alterações no feto ou aborto. Portanto, é importante tratar o problema antes de engravidar ou, caso a gestação aconteça, ter acompanhamento durante todo período.

2.FSH alto

FSH é a sigla para o hormônio folículo-estimulante, uma substância que auxilia o ovário na produção de hormônios. Toda mulher nasce com o número exato de óvulos que terá durante sua vida e, a cada ciclo, libera os que serão fecundados e gerarão embriões ou, então, serão expelidos na menstruação.

Conforme os anos passam, a quantidade de óvulos diminui e essa redução faz com que acabemos por produzir menos hormônios, o que pode indicar a falência ovariana, o fim da idade reprodutiva. O cérebro, então, turbina a produção de FSH. A ideia, com isso, é obter uma resposta do ovário e estimulá-lo a produzir mais hormônios.

Então, quando o exame da tentante mostra o TSH alto, sua reserva ovariana pode estar baixa. Trata-se de uma situação que gera bastante preocupação, afinal, não é possível recuperar os óvulos que já se esgotaram. Porém, é possível, com cuidados corretos, melhorar a qualidade dos óvulos e da ovulação e baixar o FSH.

3. Hiperestrogenismo

O estradiol é um hormônio que, produzido pelos ovários, pela glândula adrenal e pela placenta (neste caso, durante a gravidez), tem imenso impacto no bem-estar e na saúde da mulher, em todas as fases da sua vida. E o que o estradiol alto tem a ver com a infertilidade?

O estradiol é o antagonista da progesterona, ou seja, onde sobra estradiol, falta progesterona ou se cria uma resistência à progesterona. E, sem progesterona, não há gravidez. Portanto, quando o estradiol está muito alto (hiperestrogenismo), existe a dificuldade em engravidar. O tratamento inclui mudanças no estilo de vida e, em casos extremos, a adoção de implantes hormonais pode ser necessária.

4. Trombofilia

A trombofilia, de forma simplificada, é a propensão a formação de coágulos que percorre a corrente sanguínea e, ao se deparar com um vaso mais estreito, o ‘entope’ causando a interrupção da passagem do fluxo sanguíneo (entenda melhor clicando aqui) Essa condição pode ser bastante grave, porque o sangue carrega oxigênio e alimenta o organismo. Na obstetrícia, a trombofilia está ligada à morte placentária, que é quando o coágulo interrompe a alimentação do bebê porque bloqueou os vasos da placenta.

A trombofilia pode ser classificada como hereditária ou adquirida. Para saber se há predisposição ao problema, é necessário fazer alguns exames laboratoriais. 

5. Endometriose

A endometriose é uma inflamação sistêmica que pode interferir em diversas etapas do processo de fecundação e implantação do embrião. A doença também altera a anatomia do sistema reprodutor, já que pode estar presente nos ovários, tubas uterinas, útero e outros órgãos. Além disso, a inflamação sistêmica libera substâncias capazes de interferir no sistema imunológico, dificultando ainda mais todo o processo. O tratamento para a enfermidade é realizado através de excisão de hormônios ou cirurgias.

No caso de exame positivo, a gestante ou tentante entra em um processo de tratamento preventivo. Essa é uma maneira de preservar tanto a mãe quanto o bebê que está por vir. Esse é um dos únicos quadros que, diretamente, independe da mudança do estilo de vida da paciente para que se obtenham ganhos consideráveis no tratamento.

6. Síndrome do ovário policístico

Esse termo, conhecido por muitas mulheres, refere-se a um conjunto de sinais e sintomas da síndrome, que inclui cistos nos ovários. Mas não basta apresentar cistos para que uma mulher seja diagnosticada com SOP: para que se feche o quadro, é necessário que se apresentem alguns sintomas como:

•Menstruação irregular ou inexistente;

•Resistência à insulina ou diabetes;

•Pelos em locais pouco comuns do corpo (como costas e rosto);

•Manchas escuras pela pele;

•Problemas de pele e queda de cabelos.

​Por causar resistência à insulina, o médico deve avaliar se existe a necessidade do uso de medicação para o quadro. 


quinta-feira, 5 de maio de 2022

Idade reprodutiva

00:46 0
Idade reprodutiva

 


Os levantamentos do IBGE não deixam mentir:  as mulheres estão adiando cada vez mais a maternidade para depois dos 30, 35 anos. Sob o ponto de vista biológico, médicos, acreditamo que a idade ideal para engravidar está entre os 20 e os 29 anos.

Nesta fase, a fertilidade é alta e o corpo, de modo geral, apresenta menores chances de apresentar complicações na gestação e no parto. Como os óvulos são mais jovens, também é menor a probabilidade de o bebê nascer com alguma doença cromossômica”, diz o médico e diretor da clínica Origen, Marcos Sampaio.

Por essas razões, o ginecologista orienta jovens que têm o desejo de ser mães no futuro que cuidem na atualidade de sua saúde reprodutiva. “É fundamental que a mulher de 20 anos esteja atenta aos sinais do seu corpo. Se houver atraso na menstruação por período prolongado; encurtamento ou ausência do ciclo; cólicas fortes recorrentes, ela deve procurar um(a) ginecologista para analisar se está tudo bem. Além disso, é importante manter a rotina de exames periódicos em dia, como o Papanicolau”, comenta.

De acordo com Sampaio, depois da primeira menstruação – chamada menarca -, a mulher pode apresentar disfunções que podem dificultar a transcorrência natural do seu ciclo menstrual, afetando uma desejada gravidez espontânea. Exemplo disso são a síndrome de ovários policísticos (SOP), que afeta cerca de 20% das mulheres em idade reprodutiva; a endometriose; a amenorreia, marcada pela ausência de três ciclos menstruais consecutivos; e a oligomenorreia, caracterizada pelo intervalo prolongado entre um ciclo e outro, normalmente superior a 35 dias.

“Além de todos esses quadros que podem impactar a saúde reprodutiva da mulher, ela tem ainda a questão da reserva ovariana, definida ao nascer, ou seja, o estoque de óvulos finito, que não aumenta com o passar dos anos; pelo contrário: ele diminui e envelhece ao longo da vida. “, acrescenta o médico.

No caso das mulheres com baixo estoque de óvulos e que desejam engravidar, a Origen, especialista em reprodução assistida, oferece tratamentos específicos, como a estimulação ovariana. “O procedimento tem por objetivo elevar as chances de sucesso nos tratamentos focados na gravidez, para quem apresenta dificuldades, pois estimula vários folículos a crescerem. Com isso, ocorre um aumento no número de óvulos disponíveis para serem fecundados. O especialista em fertilidade fica responsável por planejar uma forma controlada e segura de estimulação ovariana, indicando a dosagem hormonal ideal que a mulher deve receber”, acrescenta Marcos Sampaio.

domingo, 5 de setembro de 2021

Covid impacta na fertilidade masculina

14:37 0
Covid impacta na fertilidade masculina

 


Você sabia que a covid-19 também pode afetar a fertilidade masculina? 🤔


Pesquisadores brasileiros, da USP, buscam entender de que forma o vírus afeta a produção de hormônios e espermatozoides.


Uma das hipóteses é a de que o vírus atinge os vasos dos testículos, diminui a presença de oxigênio na região e cria fibroses que atrapalham a passagem dos espermatozoides pelos túbulos seminíferos. A covid-19 também leva à perda de células de Leydig, que produzem testosterona.


A falta de testosterona pode levar à perda muscular, cansaço, irritabilidade e ganho de peso. Todos esses sinais podem ser facilmente confundidos com os efeitos de longo prazo da covid-19. 

 

Por isso mesmo, a recomendação é que todos os homens que em algum momento testaram positivo para a covid-19 façam acompanhamento médico periódico, com urologista ou andrologista, mesmo depois do fim dos sintomas clássicos da doença. 


Tem mais informações sobre esse assunto no nosso site! É só clicar no link da bio 😉


#crescer #saúde #fertilidade #covid19


terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Congelar óvulo é alternativa para maternidade

13:32 0
Congelar óvulo é alternativa para maternidade
Uma das principais causas da infertilidade feminina está relacionada ao envelhecimento dos óvulos. A gravidez tardia tornou-se uma realidade e acompanha uma tendência comportamental e cultural entre as mulheres de todas as classes sociais no mundo. O adiamento da gestação está relacionado a fatores como priorizar o crescimento profissional, a necessidade de tratamentos de saúde ou, até mesmo, a espera pela pessoa ideal. O que muitas mulheres não sabem é que, após os 35 anos, a quantidade e a qualidade dos óvulos diminuem, reduzindo assim as chances de uma gravidez natural.

De acordo com o Dr. Ricardo Marinho, ginecologista especializado em reprodução assistida da clínica Pró-Criar, um feto do sexo feminino tem em torno de sete milhões de óvulos ainda no útero da mãe. Ao nascer, esse número cai para aproximadamente dois milhões e, após a primeira menstruação, este número já está reduzido a cerca de 300 mil. Por volta dos 40 anos, a mulher já gastou cerca de 75% de sua reserva. “É uma questão biológica e muitas pacientes desconhecem essa realidade e acreditam que não terão dificuldade para engravidar quando assim decidirem. Além disso, não imaginam que os riscos de abortos e malformações sobem consideravelmente com o avanço da idade”, explica.

Ainda segundo o especialista, entre os 20 e 30 anos, a mulher está em seu ápice fértil. Nessa idade, apenas 3,5% delas apresentam problemas de infertilidade. Contudo, após os 35 anos a fertilidade já começa a reduzir drasticamente e a chance mensal de engravidar de forma natural entre os 38 e 40 anos, por exemplo, cai para 10%. Após os 45 anos, essa taxa é de 1% apenas.

Congelamento de óvulos

Para as mulheres que não abrem mão de adiar a gravidez, uma possibilidade de preservar a fertilidade é o congelamento de óvulos. Conforme explica o Dr. Marinho, é possível coletar o gameta feminino ainda saudável e usá-lo quando a mulher decidir que é o melhor momento para engravidar. Isso porque, se ela congelar os óvulos até os 35 anos, mesmo que venha a descongelá-los e tentar engravidar aos 40, a chance de gravidez por fertilização in vitro é semelhante à de quando os congelou. “O congelamento mantém as chances de gravidez em torno de 50% por tentativa, em detrimento dos 25% relativos à gravidez de uma mulher de 40 anos ao se submeter ao tratamento de fertilização in vitro com os óvulos obtidos neste momento ”, ressalta o médico.

É possível também congelar óvulos após os 35 anos, apesar das chances serem menores, sendo uma alternativa para mulheres que não puderam fazer este procedimento antes. Embora o congelamento seja uma opção interessante, é importante ressaltar que o procedimento, mesmo realizado em mulheres jovens, não garante uma futura gestação, assim como qualquer tratamento na área de reprodução humana.

O congelamento de óvulos também é indicado para mulheres ainda jovens que apresentam doenças como alguns tipos de câncer ou auto imunes, cujo tratamento causará uma diminuição da reserva ovariana , e também outras  doenças benignas que na sua evolução possam comprometer a função ovariana.

Apesar de o tempo se mostrar implacável com relação à fertilidade feminina, o especialista da Pró-Criar destaca que é possível se preparar fisicamente e psicologicamente para conseguir engravidar com mais idade. “Algumas ações simples podem ser importantes para a conservação dos óvulos das mulheres, como visitar um ginecologista periodicamente, ter uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos, evitar fumar, consumir bebidas alcoólicas, anabolizantes e outras drogas que afetam a qualidade dos óvulos”, finaliza.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Mitos e verdades sobre a fertilização in vitro

16:36 0
Mitos e verdades sobre a fertilização in vitro

Há casais que sofrem de problemas de saúde que podem causar infertilidade. Isso faz com que tenham dificuldades em engravidar, mesmo quando a mulher ainda está em seu período reprodutivo. Nesses casos, é possível recorrer a técnicas de reprodução assistida, sendo a FIV (fertilização in vitro) a mais realizada no mundo devido às suas altas taxas de sucesso.
Contudo, em se tratando de uma inovação na área de medicina, a FIV também gera uma série de questionamentos. Os especialistas em reprodução humana, Dr. Marcos Sampaio e Dr. Selmo Geber, médicos da Clínica Origen, desvendam alguns mitos sobre o procedimento e as principais dúvidas ao se tratar do tema.
*Para esclarecer ou explorar algum ponto, estão disponíveis para entrevistas
A fertilização in vitro pode ser feita em qualquer idade
Mito. Indica-se, hoje, que as mulheres devam tentar a técnica até os 43 anos de idade, pois a viabilidade do embrião se reduz significativamente a partir desse momento. Entretanto, há casos de mulheres que, mesmo após os 43, conseguiram engravidar pelo procedimento de FIV.
Quanto mais embriões utilizar, maiores as chances de sucesso
Mito. A taxa de sucesso depende diretamente da qualidade do óvulo, que por sua vez está relacionada à “idade do óvulo”. Quanto mais jovem, maiores as chances de sucesso, independentemente do número de embriões. Por isso, mulheres mais jovens tem menos embriões transferidos.
É possível avaliar a fertilidade pelo ultrassom transvaginal
Verdade. Esse exame é essencial para verificar os órgãos reprodutores femininos. Isso porque é possível identificar os ovários e o útero. Por meio dele também é possível avaliar a reserva ovariana da mulher fazendo a contagem de folículos antrais. Dessa forma, ele auxilia na investigação e no tratamento da infertilidade.
Inseminação Artificial e Fertilização In Vitro são os mesmos procedimentos com nomes diferentes
Mito. Fertilização in vitro consiste na junção do óvulo com espermatozoide em laboratório (in vitro) e posterior transferência do embrião já formado para o útero. Inseminação artificial é a transferência intrauterina do sêmen preparado no momento da ovulação, após estímulo hormonal adequado (a fecundação ocorre naturalmente no organismo da paciente). As duas técnicas têm indicações específicas, avaliadas pelo médico especialista.
A fertilização in vitro pode ser usada para prevenir as doenças hereditárias?
Verdade.  A FIV pode prevenir doenças hereditárias. Os futuros pais, sabendo da existência de alguma doença genética, podem recorrer à seleção de embriões sem os genes responsáveis pela doença.  Ao optar pelo diagnóstico genético pré-implantacional, a chance de desenvolver a doença avaliada é muito inferior. Quando os futuros pais sabem de alguma doença genética na família, podem recorrer à técnica de seleção de embriões, por meio da qual são escolhidos aqueles que não possuem o gene portador do mal que aflige a família.
A técnica é indicada apenas para mulheres com alterações tubárias
Mito. Casais com dificuldades para engravidar podem recorrer a esse procedimento mediante indicação médica. As razões que levam diversas pessoas a procurar pelo método são muito mais amplas, podendo incluir, inclusive, problemas de fertilidade por parte do próprio homem, como baixa contagem de espermatozoides e casais homossexuais que buscam por alternativas para formar uma família.
O bebê gerado pela fertilização in vitro é menos saudável
Mito. A diferença entre a fertilização natural e a in vitro acontece apenas até o momento da fecundação, já que o restante da gestação ocorre de maneira normal, no útero da mãe ou barriga de aluguel. Isso significa que o bebê gerado por esse método tem as mesmas chances de se desenvolver de forma saudável e normal quanto qualquer outro.
A fertilização in vitro funciona 100% das vezes
Mito. Não há como prover tal garantia, pois a implantação depende de uma série de fatores, principalmente da idade da mulher provedora do óvulo. Porém, em muitos casos, essa é a melhor chance do casal.
No Brasil já é possível pagar por uma barriga de aluguel
Mito. No Brasil a “barriga de aluguel” (útero de substituição) não tem caráter financeiro. Tal prática tem caráter altruísta e é permitida entre parentes ou em casos especiais autorizados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

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quinta-feira, 22 de março de 2018

Antialérgicos podem afetar a fertilidade masculina

14:47 0
Antialérgicos podem afetar a fertilidade masculina

Os antialérgicos anti-histamínicos são medicamentos amplamente utilizados para aliviar os sintomas de alergias, mas o uso em excesso pode afetar a fertilidade masculina, alerta estudo publicado esta semana na revista “Reproduction”. O artigo revisou pesquisas sobre os efeitos adversos dessas drogas sobre a fertilidade nas últimas quatro décadas, concluindo que os anti-histamínicos podem afetar a produção de hormônios masculinos nos testículos, afetando a mobilidade e a quantidade de espermatozoides.

A histamina é uma molécula produzida pelo corpo como resposta a certas condições detectadas pelo sistema imunológico como ameaças em potencial. É ela a responsável pelas reações alérgicas moderadas, como febres, erupções cutâneas e obstrução das vias respiratórias. Logo, os anti-histamínicos combatem essas moléculas, aliviando os sintomas alérgicos. Acontece que a histamina também atua sobre outros processos, como a regulação do sono, o comportamento sexual e a fertilidade.

O estudo, realizado por pesquisadores do Instituto de Biologia e Medicina Experimental da Argentina, revisou a literatura científica sobre o tema, incluindo pesquisas com humanos e animais. A conclusão é que faltam estudos de larga escala, mas a evidência, apesar de limitada, indica que a histamina cumpre um papel no sistema reprodutor masculino.

Para especialistas, o alerta dado pelo estudo argentino é para a comunidade científica, que precisa olhar para a possível relação entre os anti-histamínicos e a saúde sexual. Para os pacientes, a recomendação continua a mesma: consultar um médico antes de tomar qualquer medicação e cumprir a prescrição. O problema é que os anti-histamínicos são drogas bastante populares, comercializadas sem a necessidade de receita médica.
Fonte: O Globo

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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Tentantes devem fazer teste para zika vírus

15:59 0
Tentantes devem fazer teste para zika vírus

Está tentando engravidar? Então, esta postagem é para você. Novas descobertas sobre o vírus da Zika levaram o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos a considerarem a realização dos exames de IgM para Zika como teste pré-concepcional. Essas novas recomendações se aplicam a áreas de transmissão ativa da doença, incluindo grande parte do Brasil.

“Inicialmente, não havia bons testes de laboratório para Zika, mas agora temos exames para anticorpos tipo IgM contra Zika e exames de diagnóstico molecular (PCR) para identificar a presença do vírus em uma janela de cerca de dez dias na infecção aguda.  Os exames são especialmente importantes em grávidas, por causa da possibilidade de transmissão ao feto com doenças graves, como a microcefalia”, destaca a diretora técnica do laboratório Geraldo Lustosa, Luisane Vieira.

As novas descobertas apontam que os anticorpos tipo IgM podem persistir por 12 semanas ou mais. Assim, uma grávida que faça esse exame no começo da gestação pode, na verdade, ter adquirido a doença antes, e não durante a gravidez.

De acordo com a atualização do CDC, determinar a data provável da infecção é importante porque o risco mais alto para o feto está associado à infecção no primeiro trimestre da gestação. “A recomendação é realizar uma triagem com o teste de sorologia (IgM) em todas as mulheres que desejam engravidar ou gestantes em início de pré-natal quanto à exposição anterior ao vírus da Zika. Temos ainda o exame PCR para todas aquelas que apresentarem sintomas durante a gravidez ou que tenham parceiros infectados com Zika”, explica a médica.

Para mulheres que estejam grávidas ou com a intenção de engravidar, pode ser indicada a repetição do exame IgM positivo após 3 meses, para avaliar sua diminuição (esperada à medida que passe o tempo após a infecção).

“É importante que os médicos orientem as gestantes quanto às limitações dos exames para Zika, tanto IgM (que pode estar positivo devido a uma infecção prévia à gravidez), quanto ao PCR, que pode ser negativo por ter sido coletado em período sem a presença do RNA do vírus. Os conhecimentos sobre a Zika e seus exames estão em constante evolução e trazem esperança para a redução dos danos causados por esta virose”, conclui Luisane.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Antioxidantes podem aumentar fertilidade

15:29 0
Antioxidantes podem aumentar fertilidade

Doença que atinge cerca de 15% das mulheres em idade reprodutiva, a endometriose é caraterizada por células da camada interna do útero (endométrio)  fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.

Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Quando não há gravidez, esse endométrio que aumentou descama e é expelido na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica. 

De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose,  30% das mulheres com endometriose tem chances de ficarem estéreis. No entanto, o diagnóstico de endometriose não é significado de infertilidade. Muitas mulheres engravidam, embora algumas possam encontrar certa dificuldade. 

Radicais livres impedem maturação dos óvulos

Os pesquisadores do Setor de Reprodução Humana da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, vêm estudando a endometriose e formas de tratar as principais queixas de quem sofre com a doença (dores pélvicas e infertilidade). E foi ao estudar o fluido folicular dessas mulheres que se encontrou no “estresse oxidativo”,que é o desequilíbrio entre a produção de radicais livres e de antioxidantes”, a piora da qualidade do futuro óvulo.

Como os antioxidantes testados já são utilizados em tratamentos médicos e de baixa toxicidade, para um futuro, talvez próximo, a pesquisadora Vanessa Silvestre Innocenti Giorgi acredita que seu estudo auxilie no tratamento da infertilidade provocada pela endometriose. “A suplementação por via oral com antioxidantes poderia aumentar a chance de uma gestação natural no período de um ano, sem a necessidade de realização de técnicas de reprodução assistida.”, 

As duas substâncias usadas na pesquisa são a N-acetilcisteína (medicamento para doenças respiratórias) e a L-carnitina, ou vitamina B11, que é produzida em pequena quantidade pelo organismo humano e encontrada em vários tipos de carnes, laticínios e alguns vegetais. De toda forma, é válido aumentar o consumo de antioxidantes de forma geral. Veja aqui uma lista de alimentos que ajudam na fertilidade

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terça-feira, 23 de maio de 2017

Quero engravidar. E agora?

14:53 0
Quero engravidar. E agora?

Engravidar é fácil. Basta ter relação sexual no dia em que o óvulo for liberado e pimba. Certo? Errado. Claro que para algumas mulheres é bem simples, ou mesmo acidental. Mas para muitas outras, a busca pelo teste positivo pode demorar um pouco, o que gera uma agonia sem fim.

Se você está pretendendo engravidar, antes de mais nada, procure um ginecologista e realize alguns exames. É importante saber se a saúde está em dia. Probleminhas como endometriose, ovários policísticos ou mesmo alterações na tireoide podem dificultar os planos. É bom fazer exames de sangue e ultrassom endovaginal.

Algumas vitaminas podem ser indicadas pelo médicos, mas uma, em especial, é fundamental. Estamos falando do ácido fólico. O ideal é começar a tomar cerca de três meses antes da gravidez, pois o ácido fólico diminui as chances de problemas na formação do bebê. Leia neste post mais sobre a importância desse nutriente.

Você pode, e deve, começar a conhecer seu ciclo. O ciclo se inicia no dia que a menstruação chega. A partir daí, conta-se em torno de 14 dias para o provável dia da ovulação. O óvulo vive no máximo 24 horas, podendo morrer antes disso. Já os espermatozoides têm vida mais longa. Alguns conseguem sobreviver por até cinco dias. Mas a maioria vive de 48 a 72 horas. Por isso é importante manter uma certa frequência nas relações sexuais. Alguns especialistas orientam para que o sexo seja realizado em dias alternados, assim o organismo do homem tem tempo para preparar novos espermatozoides saudáveis, que serão capazes de perfurar o óvulo.

O dia fértil existe, mas não é uma regra. Num ciclo normal de 26 a 32 dias, a mulher normalmente ovula entre o 11° e 15° dia. Porém, outros fatores podem afetar a ovulação adiantando-a ou tornando-a tardia. Por isso, mantenha as relações durante todo o ciclo para aumentar as chances. Veja aqui uma calculadora para te ajudar a saber qual o seu período fértil.

Você pode criar o hábito de medir sua temperatura basal todos os dias antes de se levantar da cama. O ideal é usar um termômetro eletrônico embaixo da língua. Durante o período fértil, a temperatura tem uma leve queda antes da ovulação e se eleva em cerca de 0.2 a 0.7 graus após, mantendo se alta por no mínimo quatro dias. Para facilitar a tarefa, existem modelos para montar um gráfico. Isso ajuda, inclusive, a suspeitar do sucesso da fecundação, pois quando o corpo se prepara para menstruar, há uma queda na temperatura. Caso você esteja grávida, verá que a temperatura se mantém levemente alterada. Veja aqui modelos de gráfico para preencher no computador ou imprimir e anotar.

Outro método que pode ajudar bastante é o controle do muco cervical. Durante todo o ciclo, o muco está presente e se altera, de acordo com os hormônios. Durante o período fértil, ele se torna transparente e elástico, semelhante a uma clara de ovo. Algumas mulheres notam a presença do muco quando se limpam com o papel higiênico, mas para outras, pode ser necessário colher do colo do útero. Com as mão limpas, introduza os dedos indicador e o médio até o colo do útero. Depois, separe os dedos e observe a textura. Se o muco se rompe facilmente, você ainda não está no período fértil. Quando ele se estica, como uma melequinha, está na hora.

Há ainda a possibilidade de ultrassons seriados, que devem ser recomendados pelo ginecologista, que vai acompanhar certinho qual é o dia certo da ovulação. Outra opção são os testes de ovulação vendidos em farmácias. Nem sempre esses detectam a ovulação corretamente. Mas eles funcionam de maneira semelhante aos testes de gravidez, com uma tirinha medindo a urina. Eles podem ser comprados em grande quantidade no Mercado Livre ou no eBay. Eu nunca usei e não posso dizer se são boas. E conheço quem recomende e quem acha que não funciona. Fica a seu critério.

É importante dizer que é normal que não se ovule todos os meses. São os ciclos anovulatórios. Segundo os especialistas, as chances de um casal fértil engravidar naturalmente é de apenas 20 ou 25%. Por isso, não se desespere se demorar alguns meses. Porém, se após seis meses de tentativas não vier a gravidez, vale cobrar do médico uma investigação mais profunda, que poderá detectar problemas de infertilidade. Volto a falar nisso num próximo post.

Há alguns truques e dicas que podem ajudar a natureza. Mas isso fica para o próximo post. Enquanto isso, vá praticando.

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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O que é a Síndrome do ovário policístico e como tratar

16:21 0
O que é a Síndrome do ovário policístico e como tratar
A Síndrome dos ovários policísticos (SOP) é um distúrbio hormonal que atinge cerca de 10% das mulheres. Os sintomas variam, bem como a gravidade, mas alguns são bem comuns como: 
  • Menstruação irregular intervalos menstruais de 35 dias, menos de oito ciclos menstruais por ano, amenorreia (falta de menstruação) por quatro meses ou mais e períodos de menstruação intensa e prolongada
  • Níveis elevados de hormônios masculinos (andrógenos), que podem resultar em características físicas como excesso de pelos faciais e no corpo, acne adulta ou adolescente severa, calvície de padrão masculino
  • Pequenos cistos nos ovários identificados em ultrassonografia.
É comum que as mulheres portadoras de SOP se desesperem, com medo de não poderem engravidar. Mas a síndrome não impede a gravidez, apenas dificulta (em muitos casos, dificulta por anos). Também é normal que pensem que após a gravidez estão curadas e que não precisam se preocupar mais com a SOP, no entanto, sendo uma síndrome nã há cura, apenas controle. 

Muitos médicos recomendam anticoncepcional para "tratar SOP". O que não explicam é que o anticoncepcional apenas mascara os sintomas e que o uso de hormônios combinados aumenta as chances de trombose, embolia pulmonar, AVC e até mesmo morte. Um dos mais famosos nas indicações de ginecologistas é o Diane35, que já protagonizou polêmicas em diversos países e foi inclusive acusado de causar mortes. Então, querida leitora, sugiro que leia mais a respeito, procure se inteirar a respeito do que já ocorreu com quem utilizou, converse e questione o seu médico e pondere bastante a decisão de tomar essa bomba hormonal. 

Os médicos também não te contam que indicam o uso por cerca de seis meses e depois mandam tentar engravidar, tendo o sucesso em alguns casos. Isso porque o anticoncepcional mascara os sintomas e quando se para de tomar, o corpo está "limpo' dos hormônios masculinos e pode trabalhar normalmente, portanto, ovula-se. Mas isso dura poucos meses. Não deveria ser nem chamado de tratamento!

Sendo um problema hormonal, sugiro que o tratamento seja feito com acompanhamento de um endocrinologista. Muitos utilizam, com sucesso, a metformina, um medicamento usado para tratar a diabetes. Na SOP, ela é favorável pois ajuda a controlar a resistência à insulina, ajustando os níveis de glicose. 

Há ainda a possibilidade de indução de ovulação e, neste caso, deve ser sempre feita a indução após a realização de todos os outros exames para ter certeza de que não há outro problema que esteja impedindo a fertilidade. Isso inclui exames no parceiro, a histerossalpingografia na mulher (fundamental!) e todos os outros relatados aqui.
É grande a parcela de mulheres que só se preocupa com a SOP quando quer engravidar. Mas a síndrome não deveria ser vista como apenas um dificultador de fertilidade. Sem tratamento, pode trazer outras complicações como:

  • Diabetes tipo 2
  • Pressão alta
  • Colesterol e triglicérides elevados
  • Níveis elevados de proteína c-reativa, um marcador de doença cardiovascular
  • Síndrome metabólica
  • Esteatose hepática não alcoólica
  • Apneia do sono
  • Sangramento uterino anormal
  • Câncer de endométrio e de mamas, causado pela exposição a altos e contínuos níveis de estrógeno
  • Diabetes gestacional
  • Pré-eclampsia
Portanto, meninas, nada de relaxar com a SOP. Antes, durante e depois da gravidez essa síndrome tem que ser vigiada de perto. Ela pode até ter os sintomas domados, mas não há cura e a qualquer momento pode voltar. 

Aqui neste post, eu coloquei alguns tratamentos alternativos para SOP, mas eu não recomendo que deixem de acompanhar com médicos. É muito sério isso!

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Eu gravei um vídeo que explica direitinho sobre a SOP e os tratamentos. Vejam:



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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Novo canal

09:00 0
Novo canal
Em agosto, tem muita novidade no canal do Youtube do blog Eu Curto Ser Mãe. Novos vídeos, novas dicas e muita informação e descontração para tentantes, gestantes e mamães. Faça sua inscrição e receba as atualizações. Você vai se surpreender!


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Suplemento vitamínico-mineral para ajudar na fertilidade masculina

14:17 33
Suplemento vitamínico-mineral para ajudar na fertilidade masculina
A gente sempre tende a achar que as dificuldades enfrentadas para a fertilidade são da mulher, não é? E mesmo quando a princípio não se pode afirmar que há algum problema, a mulher prepara o seu corpo, muda a alimentação, passa a ingerir ácido fólico para interferir positivamente na ovulação e na formação do bebê. Acontece que a qualidade dos espermatozoides é fortemente influenciada pela dieta e estilo de vida. 

O estresse oxidativo , um desequilíbrio capacidade do organismo em neutralizar radicais livres, podem levar à lesões nas células e tecidos e causar inúmeras doenças. Os espermatozoides são diretamente atingidos. Vitaminas e minerais são fontes de antioxidantes e, portanto, capazes de auxiliar o organismo positivamente. 

Mudar a alimentação é ingerir naturalmente esses elementos é sempre uma ótima opção, mas nem sempre os níveis são suficientes para mudar o quadro. Por isso, a suplementação vitamínica pode ser de grande valia.

Eu não conhecia um suplemento preparado especialmente para homens, com foco na fertilidade. É o PreFolin, da Marjan Farma, composto por vitaminas C, E, Ácido Fólico, Zinco e Selênio. Já falei sobre a importância dessas substâncias para a qualidade do esperma aqui no blog (leia neste post ) e achei muito prático existir um suplemento para ingerir de uma só vez a maioria das vitaminas e minerais benéficos para a fertilidade masculina. 

O Zinco contribui para a mobilidade do esperma e para manter os níveis de testosterona. A vitamina C é essencial para o aumento do volume de sêmen e auxilia na ereção, devido ao aumento da circulação sanguínea, além de promover a formação de espermas saudáveis. A vitamina E protege os espermatozoides de mutações, além de auxiliar na produção de hormônios fundamentais para a fertilidade e ser um poderoso antioxidante. 

O selênio está envolvido no metabolismo dos hormônios da tireóide, na produção de esperma e funcionamento da próstata e na imunidade do organismo.O acido fólico poderia ter virtudes para a fertilidade masculina. Associada ao zinco, de acordo com um estudo recente, poderia melhorar a qualidade do esperma de homens estéreis.

Os ciclos de produção do esperma acontecem em cerca de três em três meses, por isso é importante ingerir por 90 dias para obter resultados. O indicado é tomar uma cápsula por dia.

É importante ressaltar que este blog não recomenda a automedicação e este produto não é um medicamento, mas um suplemento vitamínico-mineral. Para tratamentos com medicamentos indicamos sempre buscar indicação médica.

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Conheça as principais causas de infertilidade feminina e os tratamentos mais indicados

23:20 0
Conheça as principais causas de infertilidade feminina e os  tratamentos mais indicados
A infertilidade atinge 30% das mulheres entre os casais que possuem dificuldades de engravidar. Nesses casos, o casal é considerado com problemas de fertilidade após um ano de tentativas sem o uso de nenhum método contraceptivo. Após esse período de tentativas, o indicado é que o casal procure por uma clínica de reprodução humana para investigar as causas.

Nas mulheres, a infertilidade pode estar relacionada a diversos fatores, vamos entender alguns deles.

Síndrome dos ovários policísticos

A Síndrome dos ovários policísticos (SOP) atinge entre 6% e 10% das mulheres em idade 
reprodutiva e está relacionada a alterações hormonais que impedem ou desregulam a ovulação. Normalmente a identificação desse problema ocorre quando a mulher tem um ciclo menstrual irregular, com intervalos longos e presença de múltiplos cistos, que podem ser identificados por ultrassonografia.

O tratamento da SOP é feito com medicamentos, tanto para regular o ciclo menstrual como para estímulo ovariano, como ocorre em mulheres que desejam engravidar.

 Endometriose

A endometriose é uma doença ginecológica onde as células endometriais que recobrem o útero são encontradas fora da cavidade uterina, normalmente em locais como:

- Peritônio;

- Ovários;

- Trompas de Falópio;

- Na superfície do útero, bexiga e intestino.

Uma em cada dez mulheres em idade reprodutiva apresentam endometriose. Um dos  sintomas que podem indicar a presença da doença é dor pélvica intensa, especialmente no período menstrual. O tratamento da endometriose pode ser feito com medicações ou cirurgia, além de uma combinação de ambos para aumentar a eficácia do tratamento.

Fator tubário

O fator tubário é outro problema frequente entre mulheres que apresentam infertilidade. As 
trompas é onde ocorre o encontro entre o óvulo e o espermatozoide, o que faz delas essenciais para uma gestação natural. O problema nas trompas pode ser causado por doenças ginecológicas, cirurgias ou infecções, sendo que para identificar o problema pode ser realizado dois exames: a histerossalpingografia e a cromotubagem por laparoscopia.

Para mulheres com fator tubário que desejam engravidar pode ser indicado um tratamento 
como a fertilização in Vitro, dado que tratamentos de baixa complexidade como o coito programado e a inseminação artificial precisam das trompas para ocorrer.

Outros fatores femininos

A infertilidade feminina pode estar relacionada a outras causas, como: 

- Miomas

- Trombofílias

- Baixa reserva uterina

- Más-respondedoras

Em qualquer caso onde há suspeita de infertilidade, uma clínica de reprodução humana 

poderá instruir sobre as causas do problema e os tratamentos mais indicados para situação. 

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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Água inglesa limpa sistema reprodutor

13:16 0
Água inglesa limpa sistema reprodutor

Amplamente difundida no mundo das tentantes, a Água Inglesa é um medicamento fitoterapico que limpa o organismo de hormônios sintéticos. Para quem usou anticoncepcional por muito tempo ou fez vários ciclos com indutor de ovulação é o ideal. Ele ajuda o organismo a agir sem resíduos hormonais.

As ervas usadas para sua composição também são cicatrizantes e, por isso, ele é indicado para quem sofreu aborto, no pós-parto e para endometriose.

O gosto não é muito agradável, tendo sabor amargo de ervas. O indicado é tomar 30ml 3 vezes ao dia após as refeições. Inicia-se no primeiro dia do ciclo e vai até o fim da garrafa, que dura cerca de sete dias.

Para quem está querendo limpar o organismo de hormônios,  use por um ciclo. Em casos de cicatrização e endometriose,  usar por três ciclos.

Não se deve misturar o uso da Água Inglesa com nenhum hormônio ou outro fitoterapico.  O ideal é fazer o ciclo só com ela.

Ele é um produto natural e por muitos anos foi indicado até pelos médicos.  É encontrado em farmácias comuns.


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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Sobrepeso pode atrapalhar fertilidade

09:57 0
Sobrepeso pode atrapalhar fertilidade

Para quem está na luta para engravidar e ainda trava uma batalha contra a balança, uma má notícia. A obesidade pode dificultar a fertilidade. Mulheres obesas ou mesmo com sobrepeso podem enfrentar distúrbios que comprometem os hormônios e ter o ciclo desregulado. Engravidar naturalmente ou mesmo com ajuda de tratamentos pode se tornar um desafio ainda mais para quem não está no peso ideal.  
Se uma mulher tem gordura corporal em excesso, seu corpo pode produzir maior quantidade de estrógeno e reagir como se estivesse controlando a reprodução.Nos homens o problema também acontece. O sobrepeso pode alterar os níveis de testosterona e aumentar o estradiol e, com isso, comprometer a produção e a qualidade dos espermas. 
Nas mulheres, a Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é agravada pelos quilos a mais. A SOP , por desregular os hormônios, pode causar esse aumento de peso, mas isso, ao mesmo tempo, serve de agravante para a síndrome, o que pode tornar o problema uma bola de neve. 
Outro problema é o diabetes tipo 2,  normalmente ligado à obesidade e resistência à insulina. Isso pode ocasionar uma deficiência hormonal feminina e mexer com o ciclo menstrual e com a fertilidade. O tipo 1 se dá quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos e isso também pode se estender a outros órgãos endócrinos - incluindo os ovários - e impossibilitar a gravidez.
Em alguns casos, uma simples mudança nos hábitos pode resolver a dificuldade de engravidar. Em outros, pode ser necessário entrar com ajuda de medicamentos para regularizar o problema. De toda forma, o ideal é consultar-se, além do ginecologista, com um endocrinologista que poderá ajudar a avaliar os hormônios. Este acompanhamento pode ser necessário inclusive na gravidez, já que o sobrepeso também está relacionado com risco de aborto, problemas de pressão e eclampsia. 

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Útero retrovertido, posso engravidar?

02:26 9
Útero retrovertido, posso engravidar?
É comum ver no universo das tentantes, aquelas que querem engravidar, um certo tom de preocupação quando se referem ao fato de terem útero retrovertido. Muitas colocam isso como um verdadeiro fator de infertilidade e atribuem ao útero retrovertido suas frustrações nas tentativas de engravidar. 

Vamos esclarecer que isto nada mais é do que a posição do útero, uma variação anatômica, onde cerca de 25% das mulheres possuem o útero voltado para a parte posterior, em direção ao ânus. Quando ouvimos que o útero é retrovertido, ou invertido, imaginamos de cabeça para baixo. E, como mostra a figura acima, é só a forma como ele se posiciona na angulação. 

A posição do útero, retrovertido ou normal, em nada influi na fertilidade ou mesmo na escolha da via de parto. Muitas mulheres pensam que não poderão ter parto normal, o que é outro grande mito. Em alguns casos, inclusive, o útero pode se voltar para a posição normal por causa do peso do bebê.

Algumas mulheres com esta condição, no entanto, apresentam maior índice de endometriose. O fato têm que ser investigado pelo ginecologista. Como em todos os casos, após um ano de tentativas sem sucesso deve se fazer uma investigação no casal. 

O útero retrovertido pode ser fixo ou móvel e em alguns casos causar certo desconforto nas relações sexuais. Relate ao seu médico, se for o caso, para que ele avalie o que está acontecendo de fato. Em alguns casos, pode haver algum problema maior que envolva a compressão de vasos sanguíneos ou mesmo a endometriose. Somente um médico para avaliar o quadro. 

Um dos truques que rondam o mundo das tentantes diz que em casos de útero retrovertidos o ideal é ter relações sexuais de bruços. Não há comprovação científica, mas fica a dica e aquele lema de que tentante tenta de tudo. Colocar um travesseiro para elevar o bumbum pode ajudar a ficar mais confortável. 

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Espermograma ruim, o que fazer?

01:44 3
Espermograma ruim, o que fazer?
Muitas mulheres que estão tentando engravidar acabam abraçando a culpa, antes mesmo de se fazer qualquer exame. É que antigamente, isso recaía mesmo na mulher. Mas hoje, já é sabido que as causas da infertilidade são cerca de 40% femininas, 40% masculinas e 20% do que chamam de fertilidade sem causa aparente. Embora seja um pouco complicado para alguns homens, portanto, torna-se necessário que também passem por investigação durante a realização dos exames que fazem parte da análise de fertilidade de um casal, como já falamos aqui.  

E feito os exames, o que fazer se o espermograma der um resultado ruim? Bom, primeira coisa, claro, é ouvir a opinião do urologista, que poderá avaliar de uma forma específica o caso e auxiliar no que for possível. Mas neste post, vou dar algumas dicas que podem dar aquela mãozinha em alguns casos. Vale dizer que mesmo que o parceiro não tenha nenhum problema, essas dicas são bem-vindas para auxiliar na busca pelo positivo. 

Em um exame bom, o ideal é que o homem tenha pelo menos 15 milhões de espermatozoides por mililitro de esperma e que 50% deles sejam móveis, isto é, tenham a capacidade de sair da vagina e chegar à trompa para encontrar o óvulo. Com valores inferiores, é possível engravidar uma mulher, sim. Porém, pode-se encontrar dificuldades. 

Além da quantidade de espermatozoides por mililitro, denominada concentração espermática, outros fatores importantes para a qualidade do sêmen são a motilidade e a morfologia. A primeira é a capacidade de movimentação do espermatozoide. Já a morfologia se refere à forma do gameta, como o tamanho da cabeça em relação à cauda.

É importante saber que a cada três meses o corpo masculino renova seus espermas, ou seja, um exame ruim pode ter mudanças nesse tempo e um bom, também. Por isso, quando um homem se nega a fazer o exame por já ter outros filhos é um argumento inválido. Há mudanças significativas que podem influenciar no espermograma. Por isso, uma mudança de hábitos pode melhorar de forma muito positiva os resultados. Nicotina, álcool e cafeína não são bons companheiros para o 'homem tentante'. E se esse trio faz parte da rotina do seu parceiro, fica mais importante ainda reforçar a alimentação e o consumo de vitaminas.

Na alimentação, reforce o  zinco.  Ostras, camarão, carnes bovina, de frango e de peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos são boas escolhas.  Este mineral fundamental contribui para a mobilidade do esperma e para manter os níveis de testosterona. 

Outro reforço é a vitamina C, essencial para o aumento do volume de sêmen. Além disso, a vitamina auxilia na ereção, devido ao aumento da circulação sanguínea. As propriedades antioxidantes são também importantes para a formação de espermatozoides saudáveis. 

A vitamina E protege os espermatozoides de mutações, além de auxiliar na produção de hormônios fundamentais para a fertilidade. A vitamina E também é  um poderoso antioxidante. Suas fontes principais são: óleo de gérmen de trigo, óleo de girassol, nozes, amendoim e brócolis.

O ômega 3 eu já falei aqui. Ele auxilia na motilidade, ajudando com que nadem corretamente, e também torna o espermatozoide mais forte para que consiga penetrar na membrana que envolve o óvulo. Ele também ajuda a reduzir os gametas defeituosos. Ele é encontrado ricamente em peixes, verduras de folhas escuras, castanhas, azeite, nozes, amendoins, semente de linhaça dourada triturada, semente de chia. 

O selênio está envolvido no metabolismo dos hormônios da tireóide, na produção de esperma e funcionamento da próstata e na imunidade do organismo.Nos alimentos, o selênio está ligado às proteínas. Portanto, quanto maior a quantidade de proteína da dieta maior o consumo do mineral. Ele está presente em alimentos como o aipo, alho, atum, brócolis, cebola, germe de trigo, fígado, frango, frutos do mar, leite, repolho, etc. a castanha do Pará tem grandes quantidades de selênio e merece nossa atenção por ser um produto.

Além de melhorar a alimentação, que vai favorecer toda a saúde, vale dar uma reforçada com suplementos vitamínicos. Os famosos suplementos de A a Zinco são muito bons para quem não tem problema algum, já que ajudam a equilibrar de forma geral e fornecem aquilo que não conseguimos ingerir nas refeições. Mas, para os homens, o suplemento Vitergan Zinco Plus é  uma ajuda e tanto. Ele é recomendado por vários especialistas. Fica aí a dica, então. É vitamina, não é remédio, e pode ser comprada normalmente em farmácia. 

Outro produto que auxilia demais é o tribulus terrestris. Essa planta eleva a taxa de progesterona, causando maior apetite sexual e potência, e também melhora a quantidade de espermas. O certo é consumir de 250 mg a 500 mg por dia, sendo recomendado usar por três semanas e pausar por uma. A pausa pode ser feita na semana logo após a ovulação. Se não vier o positivo, recomeça junto com a chegada da menstruação. Pode ser manipulado em farmácias de manipulação, não sendo necessário receita também.