A gente vê nos noticiários o drama dos imigrantes ilegais nos EUA, mas será que temos a dimensão do horror que está acontecendo?

Terminei a sétima, e última, temporada de Orange is the New Black, e fiquei pensando nos tantos temas abordados e em como isso tudo tem relação com o que falo por aqui e com as mulheres e mães que me seguem. Muito além de mostrar criminosas, a série humaniza as detentas e desenha o que está por trás da pena que estão cumprindo.  Orange aborda a complexidade humana, evitando maniqueísmos para apontar o que move a conduta daquelas pessoas.

OITNB fez sucesso com elenco e equipe de produção formados majoritariamente por mulheres, que escancarou por meio da metáfora da prisão todas as formas onde o lugar feminino, LGBT e latino é constantemente questionado.

Eu poderia escolher para falar aqui sobre tantos temas que são pertinentes: suicídio, drogas, abandono afetivo, neurodiversidade, velhice, maternidade e sororidade.  OITNB além de mudar a forma como vermos séries (foi a primeira a lançar todos os episódios de uma só vez nos permitindo maratonar), foi a série mais assistida da Netflix. Você tem ideia de quantas pessoas viram e qual o legado que ela deixa?

E embora não tenha como proposta apresentar soluções para os problemas, faz as pessoas discutirem essas questões e responderem emocionalmente.

Na temporada final foi abordado um tema muito atual: os imigrantes ilegais! Eu tenho certeza de que você já viu alguma imagem mostrando crianças separadas de seus pais e mantidas dentro de jaulas em centros de detenção. As irregularidades incluem desde crianças sem atenção médica adequada até a falta de camas, que obriga muitos a dormirem no chão. Os Centro de Internamento de Estrangeiros (ou ICE) são ainda mais desumanos do que as prisões, negando os direitos mais básicos. Foi impossível conter as lágrimas ao ver crianças diante de um tribunal sem a presença de um advogado ou seus pais, como se fossem criminosos.

Orange se despediu lançando mais uma camada complexa no debate sobre como a sociedade exclui quem não se enquadra. Se fosse somente ficção, ainda seria amargo assistir. Mas é real! Está acontecendo! E o que podemos fazer?

Fomos convidados para a pré-estreia de Pica-Pau, o filme. Eu, que sou fã demais desse pássaro travesso, fiquei empolgada. E o longa não decepcionou. Pica-Pau continua aprontando todas. A história é bem divertida e prendeu a atenção das crianças e adultos. No cinema, vimos que o pessoal deu boas risadas. É um filme que vai envolver a família toda. Lola não conhecia o Pica-Pau e saiu de lá super apaixonada, querendo ver mais desenhos. É realmente um personagem clássico, que cativa todas as idades.

A partir do dia 5 de outubro o filme estará em todos os cinemas. Eu recomendo demais que vocês vejam. É diversão garantida. Pica-Pau, esse sapeca, é muito cativante e os outros personagens do filme são bem interessantes também. Ele "contracena" com humanos. No longa, infelizmente, não temos a presença dos queridos personagens do desenho original, como Leôncio e Zeca Urubu. Mesmo assim, valeu demais. Super curti!

Fomos convidados para a pré-estreia do filme LEGO Ninjago, o filme. Nesta animação da Warner Bros, a batalha por Ninjago City chama para a ação o jovem Lloyd, também conhecido como o Ninja Verde, junto com seus amigos, guerreiros secretos e LEGO Master Builders.

O mestre Wu do kung fu conduz os guerreiros, que devem derrotar o vilão Garmadon. O confronto épico testará esta equipe feroz e indisciplinada de ninjas modernos que devem aprender a controlar seus egos e a se reunir para liberar o seu verdadeiro poder.

A partir do dia 28 de setembro, o filme estará em cartaz nos cinemas e poderá ser conferido pelo público. Lola e Arthur ficaram entusiasmados com a aventura e, tenho certeza, a garotada vai adorar.