Lola me desobedecendo pela enésima vez em minutos. Tentando ser a pessoa sensata da relação, falo:
- Filha, a mamãe nunca vai deixar de te amar. Mas se continuar rompendo com as regras eu vou parar de te dar coisas legais.
No alto de seus quase 3 anos ela fala firme:
- Eu não quero nada, mamãe, só o amor mesmo.
Pronto, me desbancou.... e continuou a bagunça.
Mostrando postagens com marcador Casos da Lola. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Casos da Lola. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 20 de junho de 2017
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Tentando induzir Lola a ser cruzeirense, mostrei a Raposa e disse que eu gostava dela. Mostrei o Galo e disse que o pai gostava e que eu acho muito feio. Perguntei qual ela gosta:
- do gatinho
- não, Lola! É Raposa ou Galo. Qual você gosta?
- só do gatinho....
- do gatinho
- não, Lola! É Raposa ou Galo. Qual você gosta?
- só do gatinho....
terça-feira, 22 de novembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Lola começou a entender que ela se formou em minha barriga. Começou com uma música do Palavra Cantada que fala "eu era como um peixinho na barriga da mamãe ". Fui mostrar fotos e vídeos, inclusive do ultrassom e do parto.
Primeiro ela rejeitou a ideia de que aquela bola em minha barriga era um bebê. Dizia que não e tirava a imagem. Agora, estufa a barriga e fica falando: Lola na barriga da mamãe. Olha as fotos e fica fazendo carinho e dizendo que a Lola é um peixinho. Pra completar, chega na minha barriga, beija e diz: Lola bebê pitititinha. Está completamente encantada com a ideia de ter sido feita dentro de uma barriga.
Primeiro ela rejeitou a ideia de que aquela bola em minha barriga era um bebê. Dizia que não e tirava a imagem. Agora, estufa a barriga e fica falando: Lola na barriga da mamãe. Olha as fotos e fica fazendo carinho e dizendo que a Lola é um peixinho. Pra completar, chega na minha barriga, beija e diz: Lola bebê pitititinha. Está completamente encantada com a ideia de ter sido feita dentro de uma barriga.
sábado, 4 de junho de 2016
Lola tem um ano e 11 meses e ainda fala muito embolado. Mas ela é boa de comunicação, se faz entender bem. Mesmo assim, tem hora que me sinto brincando de mímica com ela, tentando entender alguma palavra ou frase. Outro dia, ela chegou da escola falando de uma amiguinha e contando algo que eu entendi ser relacionado com a Mônica (da turma da Mônica), mas não entendia o restante. Lola ama a Mônica, fica encantada com tudo que vê da personagem. Pois bem, batalhamos e não entendi o que a pequena queria contar exatamente. Quando a levei para a escola no dia seguinte, ela me puxou pela mão e me fez entrar na salinha. Chegando lá, me mostrou a mochila da amiguinha com a Mônica estampada.
-Ah, filha, a mochila da Mônica. Que gracinha!
- Lola té a Monta!
-Lola quer a mochila da Mônica?
- té!
Ela sabe o que quer e se faz entender. De um jeito ou de outro.... E como já se sente pertencente a um meio, já identifica amigos, quer ser igual. É a necessidade natural do ser humano de se integrar, de seguir exemplos, de estar inserido em um contexto.
-Ah, filha, a mochila da Mônica. Que gracinha!
- Lola té a Monta!
-Lola quer a mochila da Mônica?
- té!
Ela sabe o que quer e se faz entender. De um jeito ou de outro.... E como já se sente pertencente a um meio, já identifica amigos, quer ser igual. É a necessidade natural do ser humano de se integrar, de seguir exemplos, de estar inserido em um contexto.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Brincando com Lola de desenhar, resolvi fazer desenhos de caneta na pele dela. Ela achou a maior graça. Fiz um peixe na mão, um cachorro num pé e uma casa no outro, uma flor na barriga. Ficou toda tatuada. Ela resolve esfregar a pele para tirar os rabiscos. Ao notar que não saiam, abriu um berreiro. Esfregava e gritava "não, não, não". Tive que correr com ela para o banho. E foi com alívio e um sorriso que ela viu os traços de esferográfica descerem ralo abaixo.