EU CURTO SER MÃE: Cultura
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Música Imagine vira livro

14:31 0
Música Imagine vira livro


A musica“Imagine”, escrita por John Lennon,em 1071,  serviu de inspiração para um livro infantil. A história relata as aventuras de uma pomba que viaja o mundo inteiro espalhando mensagens de esperança e tolerância.   Os lucros das vendas serão revertidos para a ONG Anistia Internacional (AI), que tem como hino a canção do ex-Beatle.  Com  ilustrações do artista francês Jean Jullien, e tradução da premiada escritora e poetisa brasileira Marina Colasanti, o livro foi lançado em 15 idiomas.

"Imagine é uma declaração muito poderosa, escrita com um profundo amor pela humanidade e por seu futuro, diz Yoko Ono no texto de abertura da obra, que traz a letra original da canção em inglês e português, para sensibilizar os adultos sobre o tema, e estimular nos pequenos uma reflexão sobre otimismo e o tolerância.

Veja o teaser do livro:


terça-feira, 4 de julho de 2017

O Rei Leão em BH

23:10 0
O Rei Leão em BH


Sucesso na última edição da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, O Rei Leão, da Copas Produções, vai estar em cartaz nas férias de julho em curta temporada

"O Rei Leão", da Copas Produções, é um musical baseado no maior sucesso da Broadway de todos os tempos. Quinze atores dão vida ao maior clássico infantil da Disney. Com figurinos e cenários grandiosos, músicas cantadas ao vivo, belas coreografias e efeitos especiais de som e luz, o espetáculo garante diversão para toda família.
Mufasa e a rainha Sarabi apresentam ao reino o herdeiro do trono, Simba, que, ao nascer, recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki. Ele cresce feliz sob os cuidados dos pais, do fiel calau Zazu e de sua amiga Nala, mas é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso irmão de Mufasa, que planeja se livrar do irmão e do sobrinho para herdar o trono. Simba passa por momentos difíceis, mas ao encontrar Timão e Pumba, descobre o verdadeiro valor da amizade. Juntos, eles salvam o reino e a família de Simba das garras do malvado Scar.



A PRODUTORA
A Copas Produções Artísticas foi criada em maio de 2010 pelo empresário Diego Benicá para atender, exclusivamente, ao segmento artístico e suas demandas no que diz respeito a trabalhos de assessoria de imprensa e produção, com ênfase no teatro para crianças. Oferecendo serviços de qualidade, a Copas se apresenta como uma importante empresa para disseminação da cultura na capital mineira. Entre os espetáculos produzidos pela Copas está o infantil “Pluft! O Fantasminha” – musical com 10 indicações ao prêmio Usiminas Sinparc e vencedor nos quesitos melhor trilha sonora, figurino, atriz coadjuvante e melhor espetáculo infantil de 2013.

Desde 2012 desenvolve o “Projeto Escola Copas” e já atendeu a mais de 2.000 escolas em aproximadamente 5.000 exibições. Mais 300 mil alunos já assistiram aos musicais oferecidos pela empresa. A produtora, que tem como principal foco o público infantil, trabalha com responsabilidade para que grandes produções alcancem os estudantes, oferecendo entretenimento, educação, sonhos e, acima de tudo, segurança para as escolas que participam do projeto. O objetivo é mostrar que o teatro é uma ótima atividade para promover diversão e educação aos alunos.


SERVIÇO

DATAS:
15 a 30 de Julho
Teatro Izabela Hendrix
Rua da Bahia, 2020 - Lourdes

DIAS e HORÁRIOS:
Sexta a domingo, às 16 horas

INGRESSOS:
R$ 40 inteira | R$20 meia (Bilheteria do teatro)
R$17 preço único - ingresso antecipado (Posto Sinparc)
Sinparc (Mercado das Flores)
Av. Afonso Pena, 1055
31.3272.7487
Funcionamento do posto Sinparc: quarta a sábado 13h às 18h30, domingo 13h às 17h

COMPRA PELA INTERNET:
www.vaaoteatromg.com.br

INFORMAÇÕES:
31.2516.6911 (Público)
31.99714.4172 (Imprensa)
www.copasproducoes.com.br
Instagram: @copasproducoes
Classificação: Livre
Duração: 75 minutos

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Lola e o dragão

17:02 0
Lola e o dragão


A  princesa Lola que descobre que é a única que pode salvar o reino de um dragão e enfrenta seus medos para vencer esse desafio. O rei Leandro e a rainha Letícia convocam vovó, vovô e o gato Wolverine e avisam que Lola terá ela terá que lutar contra o dragão. Mesmo com medo, ela sai em busca do animal assustador levado seu primo, Arthurl. Ela pensa que será super bacana contar para Sofia e Cecília, suas amigas. Para para comer tomates (alimento preferido) e, cara a cara com o dragão, descobre que ele é rosa (a cor que mais gosta) e que ele também adora brincar de bonecas. 




Esta é a história da Lola, mas pode ser do seu pequeno também. O projeto, criado por Roberto Keller Naddeo, é totalmente personalizado, desde a capa, que inclui o nome da criança na obra. Há várias opções para personalizar o desenho, para que fique bem parecido com a criança, e os elementos que entram no enredo (nomes de parentes, amigos, animais, comida favorita, brincadeira que mais gosta....) tornam a história única para cada criança. Há ainda uma dedicatória fofa,assinada por quem deu o livro,  para que a criança guarde sempre com carinho esse presente tão especial.

As ilustrações, de Felippe Pinheiro, são lindas! O livro é impresso em em papel couché 170g/m2 , no formato A4. O livro Eu e o Dragão está disponível no site: http://eunolivro.com.br/ e  custa R$85 , com frete gratuito para todo o Brasil. 



Quer conhecer a historinha? Veja o vídeo que gravamos:





segunda-feira, 19 de junho de 2017

Clube do livro infantil Leiturinha

09:30 0
Clube do livro infantil Leiturinha
Já conhece o Leiturinha? É o maior clube do livro infantil do Brasil!  Assinando Leiturinha, todos os meses as crianças recebem em casa um Kit  com os melhores livros infantis, dicas pedagógicas e surpresinhas para estimular o hábito da leitura. Os livros são selecionados considerando a idade da criança e vão desde o nascimento até 10 anos. A seleção é feita com base nos aspectos que devem ser estimulados em cada fase de desenvolvimento do pequeno leitor.

Conheça melhor em www.leiturinha.com.br e use o código EUCURTOSERMAE para ter 10% de desconto na sua assinatura .

Clique no Play para ver os livros que vieram no kit da Lola


terça-feira, 6 de junho de 2017

Dexter: Herói ou vilão?

16:55 0
Dexter: Herói ou vilão?
Baseada na obra de Jeff Lindsay, "Darkly Dreaming Dexter", a série tem como protagonista um assassino serial que mata as pessoas que a polícia não consegue prender. Ele é um especialista forense em amostras de sangue e  trabalha para o Departamento de Polícia de Miami. Estamos falando de Dexter, uma aclamada série - e a minha preferida -que estreia a Hora da Pipoca do canal Eu Curto Ser Mãe. Uma super dica de série para curtir. 
Clica no play e veja a resenha. 



sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Livro ajuda pais a falarem sobre adoção

13:12 1
Livro ajuda pais a falarem sobre adoção

Nem sempre é possível gerar um filho e a adoção pode ser a solução para tanto amor que uma mãe e um pai têm para dar. Uma das problemáticas enfrentadas por pais que adotam é a maneira como isso será revelado para os filhos. A jornalista mineira Luciana Neves tentou engravidar e não deu certo. Ela e o marido, Rivelino Moreira, adotaram Marcelo, janeiro de 2013.   

Luciana contava uma história para Marcelinho, hoje com 3 anos,  onde uma moça vivia triste por querer um filho, sem conseguir. Do céu, entre as nuvens, um menino observava tudo, e em uma conversa com um anjinho pediu para ser o filho daquela moça. "Um dia ele me perguntou se a moça triste era eu e se o menino era ele. Eu confirmei e ele me abraçou. Foi muito natural", conta a autora. 

Na escola da Lola, os pequenos adoraram a história
A jornalista teve a ideia de anotar a história para nunca esquecer e, um tempo depois, teve a inspiração para transformá-la em um livro, suavizando o tema para os pais e seus pequenos. O livro "O menino que morava nas nuvens"  tem linguagem simples e alcança o imaginário infantil, falando tema de uma maneira lúdica. Os personagens foram moldados em massinha pelo ilustrador Flávio de Souza. 

O livro "O menino que morava nas nuvens"  pode ser comprado pelo site http://nuvemdeamor.com.br por R$ 33,50 . 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Exposição ComCiência

00:40 0
Exposição ComCiência
 
Museu é lugar de criança, sim! A Dani Lemos já até publicou sobre isso aqui, Eu acredito que o contato com a arte, todas as manifestações artísticas, favorecem a formação emocional e intelectual dos pequenos. Incentivo e, sempre que possível coloco Lola em contato com a arte. Fomos visitar a famosa, e polêmica, exposição ComCiência, da australiana Patrícia Piccinini. Uma palavra define: encantamento! 


Para trazer a questão das mutações genéticas para o território da arte, a artista se utiliza do realismo como linguagem, apresentando ao espectador um universo de criaturas desconhecidas, porém palpáveis e surpreendentemente afetuosas. A exposição é um neologismo que carrega sentido duplo, conectando consciente e ciência. 




Patrícia usa, na maioria das obras, fibra de vidro e silicone. O realismo é de espantar. É possível observar a riqueza de detalhes representadas nas obras, como veias, poros, pelos e músculos. As criaturas em alguns causa repulsa inicial. O desconhecido amedronta e quase todas estão interagindo com crianças. Lola não se assustou. Pelo contrário. Disse que os monstrinhos são fofos. Ela tem razão. 

Eu vi ternura em todos os contatos. embora sejam criaturas desconhecidas, surgidas de modificações genéticas (isso, sim, assustador), o olhar de todas elas era afetuoso. Tive vontade de tocar, pegar no colo, abraçar. Lola também precisou ser controlada para não colocar a mão nas criaturas.

Essa reflexão proposta pela artista nos leva ao questionamento do quanto valorizamos aparência e em como as crianças são capazes de aceitar diferenças. No imaginário infantil, monstrinhos fazem parte desde sempre e, muitas vezes, são amigos.  Temos que ter cuidado com os moldes para uma percepção de padrão estético ideal, imposto por um sistema massacrante. 

Veja o vlog da nossa visita à exposição:



ComCiência já foi vista por mais de um milhão de pessoas em Brasília, São Paulo  e Rio de Janeiro, Em Belo Horizonte, fica até o dia 9 de janeiro de 2017.

Serviço:
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte ( Praça da Liberdade, 450 – Funcionários) 
Telefone:  (31) 3431-9400 
email: ccbbbh@bb.com.br 
Funcionamento: de quarta a segunda das 9h às 21 horas
A exposição fica no CCBB até o dia 09/01/17
Entrada franca

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Animação infantil com música dos Beatles

19:39 0
Animação infantil com música dos Beatles
Estamos aqui encantadas com a série do Netflix "Beat Bugs". Eu e Lola ficamos vidradas assistindo. A animação conta a história de cinco insetos (Jay, Kumi, Crick, Buzz e Wlater) que se unem explorando um jardim. Entre as aventuras, músicas dos Beatles interpretadas por artistas como Sia (Blackbird), Pink (Lucy In The Sky With Diamonds), The Lumineers (Honey Pie), Eddie Vedder (Magical Mystery Tour), entre outros.
As canções são incorporadas às histórias e é uma maneira excelente de levar música de qualidade para os pequenos. O desenho é bem bonitinho, com diálogo infantil e mensagens de amizade, colaboração, otimismo e esperança. 
Escrita, dirigida e produzida por Josh Wakely, a série já tem uma segunda temporada confirmada para o início de novembro. 
Veja o teaser:

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Entrevista com Chaps Melo, criador do Mundo Bita

14:19 0
Entrevista com Chaps Melo, criador do Mundo Bita
Eu já contei aqui que faço muita questão de cuidar da qualidade de música que a pequena escuta e na nossa seleção o Mundo Bita está super presente. Somos fãs mesmo, a família toda! Desde bem pequenininha a Lola curte e todo dia eu a acordo cantando "bom dia, o sol já nasceu lá na fazendinha". A primeira apresentação dela na escolinha também foi com uma das músicas do Mundo Bita. A escola está trabalhando o tema africanidades e as professoras colocaram os pequetitos do maternal para dançarem ao som de Viajar pelo Safari. Lola foi a girafa (<3) e por conta disso vive cantando e esticando o pescoço "senhora girafa, que pescoço grande! Pegue uma estrela para mim....". 

E pela primeira vez este sucesso virá aqui em Belo Horizonte para alegria dos pequenos e dos pais. O show vai ser no dia 21/08, no Cine Theatro Brasil Vallourec, às 16h.
Eu fiz uma entrevista com o Chaps Melo, criador do Bita. O Chaps  foi tão bacana que mandou um recado especial para vocês, leitoras aqui do blog. Olha só:



Agora, confiram o nosso papo e vejam que o Bita nasceu de muito amor. E acho que isso reflete aqui pra gente e faz o personagem ser tão querido.


(Letícia Murta) - A motivação da criação do personagem foi o nascimento de sua filha (qual o nome dela? E idade? ). Mas qual foi a inspiração para a criação? Há alguma referência literária, musical.... 

(Chaps Melo) - A motivação foi sim o nascimento da Anabe,l minha filha mais velha. O Bita foi concebido em 2010 pra decorar o quarto dela. A ideia para o personagem veio através das músicas que eram trilha da casa enquanto eu e a mamãe de Bebel a esperávamos. Tivemos como referência o mundo do circo, repaginamos ele através do olhar leve e lúdico de pais de primeira viagem. Nessa atmosfera o Bita foi criado e talvez por isso ele tenha esse jeitão amável.

(LM) - Lila, Dan e Tito foram inspirados em alguma criança em especial?

(CM) - Não, eles são só uma turminha de crianças muito felizes, como qualquer outra turma de crianças pelo mundo. Cada um possui características próprias, que formam a personalidade deles. Tudo isso para mostrar que as pessoas, mesmo diferentes, podem conviver em harmonia. 

(LM) -E suas filhas, você pretende criar personagens inspirados nelas (como Maurício de Souza fez com Mõnica e cia)?

(CM) -Não pensamos em colocar nossas famílias como espelho dos personagens. Queremos construir relações universais a partir de criações originais e bastante estudadas para termos cada vez mais a abrangência que esperamos. A Anabel sonha em cantar comigo. Quem sabe um dia? Seria muito bom.

(LM) -Você tem outra filha. Você nota como o seu trabalho prende a atenção dos pequeninos? Minha filha assistia desde muito nova. Qual o segredo para conseguir fazer um trabalho de qualidade musical que agrade crianças e pais ao mesmo tempo?, 

(CM)- A irmã de Bebel se chama Martina e é uma pimentinha! Olha, não sei se tem algum segredo. O que posso afirmar é que no Mundo Bita tudo que é feito e pensado para ser algo realmente construtivo. Somos quatro sócios, quatro pais, criamos tudo a várias mãos, todas elas carregadas desse sentimento de amor pelos pequenos.


(LM)- Você já trabalhava com música? Tem algum projeto para o público adulto?

(CM)- Apesar de sempre ter vivido num universo muito musical, pois minha mãe era professora de piano e costumava lecionar em casa, profissionalmente, esse é o meu primeiro trabalho com música. Por enquanto, a ideia é manter o foco no Mundo Bita e nos próximos personagens da Mr. Plot. 

(LM)- Este foi seu primeiro trabalho infantil? Pretende fazer outros personagens?

(CM)- Sim, foi o meu primeiro trabalho infantil. Antes disso eu era um designer gráfico. 
A Mr. Plot, produtora do Mundo Bita, já trabalha na criação de novos personagens, não necessariamente do universo Mundo Bita, mas isso tudo ainda está guardado com sigilo e sendo elaborado com muito carinho nos fabulosos laboratórios Plots.

(LM)- Há planos para transformar o Mundo Bita em um longa metragem?

(CM)- Ainda não é nossa prioridade. Porém, temos planos de um longa para o futuro e sonhamos com uma série do Mundo Bita. Vamos trabalhar muito para que tudo isso aconteça.

(LM)- Bita é sucesso no Brasil. Fora daqui, vocês já fizeram show ou tiveram algum convite? Recebem notícias de pequenos fãs pelo mundo também?

(CM)- Temos muitos fãs pelo mundo e sempre recebemos muitas mensagens deles pelas nossas redes sociais. Porém, ainda não saímos do país. O projeto de internacionalização deu uma pausa por causa da alta do dólar, mas retomaremos ainda em 2016.

(LM)- Tem previsão para novidades?

(CM) -Vamos continuar a produção de um álbum musical por ano, com clipes em desenho animado. O quarto trabalho será lançado em outubro e vem com um tema muito legal, que ainda é segredo. Teremos dois novos espetáculos teatrais para estrear este ano e o Show do Bita continuará rodando o Brasil. Já começamos a estudar os melhores meios para a realização de uma série em dramaturgia para TV e estamos empolgados com as possibilidades. Trabalhando com muito amor pelo que fazemos, vamos ultrapassando as dificuldades passo a passo e levando a energia do Mundo Bita para cada vez mais famílias.

(LM)- O que o pessoal de Belo Horizonte pode esperar do show? 


(CM)- Estamos ansiosos para estrear em Belo Horizonte, pois temos muitos fãs na cidade. Fãs que pedem a presença do Bita a muito tempo nas redes sociais. Batalhamos bastante para encontrar uma data e um local. Passamos por algumas dificuldades, mas felizmente conseguimos. Por isso esse show terá um gostinho especial. A criançada e as famílias de BH podem se preparar para cantar as músicas mais amadas do Mundo Bita, que serão interpretadas pela nossa querida personagem Flora, a cantora da trupe. Bita, Lila, Tito e Dan passam o show inteiro dançando e interagindo com a plateia. O público tem curtido muito o Show do Bita Brasil afora e esperamos que os mineiros também gostem da apresentação.


Serviço

"SHOW DO BITA" 
Local: Cine Theatro Brasil Vallourec.
Avenida Amazonas 315
Data: 21 de agosto (Domingo)
Horário: às 16h.
Ingressos: inteira R$ 80,00
R$40, 00 meia
)Duração do Espetáculo: 60 min.
   Classificação: Livre 
Venda de ingressos:
Cine Teatro Brasil Vallourec
Bilheteria: Av. Amazonas, 315 – Centro.

Funcionamento: Segunda - Sábado: 11:00 - 21:00 e Dom:11:00 - 19:00.
Horário especial nos feriados.
Telefone informações: (31) 3201.5211 ou (31) 3243.1964






quinta-feira, 28 de julho de 2016

Crianças e museus combinam? Sim ou claro?

00:17 2
Crianças e museus combinam? Sim ou claro?
Oi, gente!!! Como estão?

Hoje vou fugir um pouco (mas só um pouquinho) do tema livros, abrir um pouco o leque e falar sobre um passeio cultural. Mais especificamente sobre visitar museus e exposições com os pequenos é a melhor forma de tornar a experiência agradável para a família toda.

O brasileiro, em geral, tem pouco costume de frequentar museus e exposições. E mesmo aqueles que o fazem, podem ficar receosos de levar os filhos pequenos, por várias questões.

A primeira delas são os adultos que torcem o nariz para a presença de crianças nesses locais (os mesmos que, geralmente, torcem o nariz para a presença de crianças em geral). Aliás, esta postura equivocada é um dos motivos que frequentemente inibem as famílias de realizar várias atividades.  A criança tem todo o direito de frequentar lugares públicos! Claro que se ela não mostra mais interesse, está chorando e pedindo para ir embora, o melhor é mesmo tirá-la dali. É um passeio, não uma obrigação. Mas se ela está gostando, não há razão para não continuar só porque alguém olhou torto diante de uma pergunta feita em um tom um pouco mais alto.

Vejam bem, não estou defendendo que se deixe o filho berrar e correr loucamente pelo espaço - como, erroneamente, muitas pessoas, sobretudo as sem filhos, interpretam a afirmativa de que crianças têm o direito de participar da vida de suas comunidades.
O que digo é que não se pode esperar deles uma contemplação semelhante à de um adulto. Uma agitação maior, uma fala mais alta são naturais. Dá para aproveitar a situação para explicar que neste tipo de lugar não se deve correr, nem gritar - e aos poucos elas vão assimilando -  e, por fim, repito, colocar a opção de ir para outro lugar caso o desinteresse seja mesmo patente.

Depois se pode pensar: meu filho não é novo demais para isto? Depende da abordagem que se use. Não dá para falar para uma criança de dois anos: "Olha, filho, um Monet."  Mas a curiosidade e o encantamento dos pequenos supre a necessidade de que entendam que o quadro (ou escultura) é de fulano ou sicrano. Basta perceberem que é belo. Ou estranho. Enfim, que o objeto lhes desperte interesse.  

Mas antes vamos falar do planejamento?

Eu gosto de instigar a curiosidade. Falar do passeio um ou dois dias antes, mostrar fotos no Google, explicar como vai ser, o que veremos. Aqui, também já dá para dizer que neste lugares não se pode correr ou gritar, porque todos querem ver a exposição. Tudo usando a linguagem que uso sempre com ela (nada de complicar).

Cada um sabe o filho que tem. E a visita tem que seguir este ritmo. Dar um lanche antes (e tornar o lanche parte do passeio é sempre uma boa pedida), evitar o horário da soneca. E, claro, ajustar o tempo da visita à disposição da cria. Crianças são crianças e, como eu já disse antes, não dá para esperar uma contemplação de cada peça ao modo de um adulto. Chamar a atenção para uma obra ou outra é sempre uma opção. Como também o é caminhar pelo espaço, deixando a criança focar naquilo que lhe chama a atenção. E quando ela parar, comentar sobre o objeto, sempre na linguagem dela. Daí, é observar o interesse. Se ela não quer ver mais nada, se não reage às provocações: "Você gosta? É colorido, não é?", mostra-se aborrecida ou inquieta, hora de ir embora.


E quais as "provocações" que se pode fazer?

Para os muito pequenos, destacar as cores, as cenas, o material. Se a exposição foca em objetos do cotidiano, falar para que serve. Se é um museu de história natural, assinalar as peculiaridades dos animais e das plantas. Também vale evocar outras situações - filmes, músicas, livros - com os quais a criança já teve contato e que remetem ao que é exposto.

Para os mais velhos, vale um pouco mais de didatismo: falar sobre o artista, sobre a época em que o objeto foi feito, na melhor linha "é divertido aprender" (porque afinal de contas, é mesmo, não é?).
Voltando para casa, vale fazer um desenho sobre o passeio. Ou ver filmes ou livros relacionados ao tema.

Agora alguns de vocês podem estar se dizendo...tudo é muito legal, mas em minha cidade não temos exposições, museus ou coisas do gênero. Infelizmente, isso é uma realidade. E, ciente desta realidade, volto ao tema desta coluna: sempre é possível - e igualmente válido - mostrar às crianças livros com obras de arte, ou sobre biologia, história, geografia.

Enfim, fico por aqui, desejando a todos um bom passeio! ;-) 

Beijão e "inté"!

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Chegando por aqui

23:52 0
Chegando por aqui
Oi gente!!!!

Antes de tudo, preciso dizer que é uma tremenda de uma honra ser convidada pela Letícia para escrever aqui no blog. 
Nós nos conhecemos em um grupo que trata de trombofilia, condição que causou a ela a perda do Francisco e a mim, a perda de dois bebês ainda no início da gestação. 
Se a tristeza fez com que nos conhecêssemos, experimentamos também a alegria da chegada de nossas meninas - a Lola (filha da Lets) e a TT (minha filha). E foi o amor pelas nossas crias e pelos livros que ensejou o convite da Lets, para que eu disponibilizasse a um público mais amplo as dicas de livros infantis que desde o início do ano já dava aos amigos. 

Eu sou basicamente "a louca dos livros" e  fico verdadeiramente feliz em ver uma criança se apaixonar pela leitura. Todos aqueles clichês de que livros abrem novos mundos, fazem com que vivamos vidas paralelas são mega verdadeiros. 

Minha filha tem três anos. Deste modo, vou falar bastante sobre livros para crianças que ainda não foram alfabetizadas - mas que podem, ou melhor DEVEM ter contato com eles. No entanto, também sei que o blog atinge famílias com crianças de outras faixas etárias e prometo buscar dicas para vocês, também. 

Para "começar do começo" acredito que muitas famílias ficam perdidas com a questão: como posso fazer para o meu filho gostar de ler?
Antes de tudo, devo dizer que não há garantia. Crianças não são robôs. Nem todas elas dão a mesma resposta aos estímulos. Maior exemplo está na minha família. Meu irmão e eu recebemos o mesmo estímulo acerca de livros. Eu amo ler. Ele, já não se interessa tanto. Mas quanto mais estimulada for uma criança, mais provável será que goste de ler. 

Bem... há pouco usei o termo DEVEM. Não estou aqui pretendendo ditar regras. No entanto, quanto mais precoce for o contato com os livros, mais a criança se interessará por eles, mais vai entendê-los como uma opção para o lazer. E o primeiro passo é tornar o formato do livro uma coisa familiar. 

Como fizemos em casa?
Confesso que me sentia meio esquisita lendo para a barriga. Eu cantava, fazia carinho, mas ler eu achava estranho. Então, lia muito pouco. Acredito que isto se deve ao fato de minha relação com os livros ser muito física (de verdade, eu não gosto de ler em tablets - neste quesito, fiquei no século XX). Deste modo, para mim, não fazia muito sentido ler, sem que minha filha tivesse um contato com o livro. 

Depois do nascimento, assim que começou a brincar, com aqueles brinquedinhos de bebezucos, TT ganhou um livro de uma amiga minha. Daqueles de pano,  sensoriais, com barulhinhos de crec-crec. Dai vão pensar: "Ué, tanto faz ser em formato de livro ou não...o que chama a atenção da criança é o barulhinho, é o tecido de textura diferente." Eu não tenho conhecimento científico acerca do tema. Mas concordam comigo que apresentar um livro de pano é uma introdução ao formato do livro? 

Outra dica para a familiarização é deixar que o bebê pegue "livro de gente grande". Nem precisa ter gravura. E o que fazer com o medo de um rasgão? Antes de tudo...que tal ver se a criança rasga, mesmo? Pode ser que não...mas, para garantir, melhor entregar a ela um livro não-tão-querido-assim. E explicar que livro não se rasga. 

Por fim, e justamente porque neste início a familiaridade com o formato é tudo...melhor apresentar só o livro de papel, ou estaremos esvaziando o intuito de torná-lo um objeto do cotidiano. E, abstraindo meu desconforto de ler em tablets, todos já estamos suficientemente informados que um monte de estudos desaconselham o contato precoce das crianças com este tipo de tecnologia.

Enfim, estas são dicas iniciais...espero ter ajudado.
Voltarei em breve tentando responder a outra pergunta recorrente: "Como escolher um livro para meu filho?"

Beijão e "inté"! 


quarta-feira, 23 de março de 2016

Músicas para crianças

16:42 0
Músicas para crianças
Lola é muito musical. Adora, presta a maior atenção, dança e canta. Eu acredito nos benefícios da música. Sons e ritmos têm, comprovadamente, o efeito de aumentar a concentração e a capacidade de planejamento das ações da criança. Aqui em casa, colocamos as nossas músicas para ela (muita MPB e Rock e música clássica). O pai toca violão para ela e colocamos com um ano na aula de musicalização para bebês. Incentivo e ofereço o que acredito ser bom neste sentido.

Acho importante mostrar música de adulto, de qualidade, para ela; Mostrar e deixar que curta também. Ela gosta bastante de Lenine, Caetano Veloso, Chico Buarque, Elvis Presley, Michael Jackson, Pink Floyd. Escuta conosco e curte. Outro dia, ficou pedindo para ouvir a Cocó. Rodei tudo que é vídeo de galinha e não acertava. Aí me lembrei que tinha colocado pra ela o Ney Matogrosso, com Secos e Molhados, dançando lindamente "O Vira". E, bingo! A danadinha tava chamando o Ney de cocó, na maior intimidade, e dançando igual a ele. Sensacional. Olha o video:




Eu sou bem seletiva no que ela escuta e vê nos desenhos. Tudo pode, mas não pode ficara em uma coisa só. A Galinha Pintadinha, por exemplo, eu relutei muito em deixar. Não que o conteúdo me ofende ou seja prejudicial, mas acho de uma pobreza musical que não dá pra oferecer só isso para ela, se eu quero formar uma pessoa com senso crítico para música.  E, não sei vocês, mas eu acho a voz da cantora muito ruim e isso vai me irritando, quero logo desligar. Então, ela assiste, sim, mas eu abro o leque um pouco mais. E hoje quero dividir com vocês um pouco do que oferecemos de música aqui em casa. 

O meu preferido, e o dela também, é o DVD Chico e Vinicius para crianças, com clássicos da Arca de Noé e dos Saltimbancos. É muito, muito bom, de qualidade indiscutível. Os dois CDs da Arca de Noé nós também temos e escutamos quase que diariamente no carro.




Palavra Cantada dispensa apresentações. É, na minha opinião, o melhor trabalho atual feito para crianças. Eles trabalham com riqueza ritmos, instrumentos variados, mostram variedades culturais, têm letras ricas. Gosto bastante. O DVD deles Pauleco e Sandreca é de animações e para os menores chama mais atenção. Foi o que fisgou Lola desde bem pequena. Ela, inclusive, ficava alucinada com a música "Eu sou um Bebezinho".  Eles lançaram, em 2015, outro com animações, o "Cantigas de roda".  Preciso providenciar. É delicioso.



O Bita é uma grata surpresa e ganhou os nosso corações. As músicas são muito bem feitas, harmônicas, gostosas de ouvir e cantar. Todo dia eu acordo a Lola cantando "bom dia, o sol já nasceu lá na fazendinha...." . Muito gostoso! 


O Pequeno Cidadão é um projeto feito por quatro amigos: Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra (ex-Ira!), Taciana Barros (ex-Gang 90) e Antonio Pinto, compositor de trilhas sonoras de diversos filmes brasileiros, entre eles Central do Brasil. O Arlando Antunes eu amo, mais que amo, sou alucinada!, e ela também adora o grave da voz dele. 



Partimpim é o nome que a Adriana Calcanhoto usou para o seu trabalho infantil. É bem legal! Também faz parte do nosso repertório por aqui. Este vídeo da Gatinha Manhosa ela costuma pedir muitas vezes por dia (eis a importância para a sanidade mental da mãe de ser uma música agradável, rsss)







Toquinho não podia ficar de fora. Tem o trabalho dele Mundo da Criança, com músicas como "O Caderno" e a belíssima "Aquarela". É uma delicinha!



Tem o trabalho do Jair de Oliveira (o Jairzinho) com a esposa Tania Khalill e as filhas. Se chama Grandes Pequeninos.