Quando a Letícia me convidou para ser colunista do Blog dela
eu me senti lisonjeada. Eu achei que eu não daria conta. Era o medo do novo que
se instalava em mim, mas antes de vencer o primeiro aluguel eu já despejei este
indesejável sentimento. A casa está pronta para organizar os novos assuntos que
eu vou abordar. Eu espero aqui poder contribuir com minhas experiências e dicas
para ajudar vocês, mamães e papais (Sim. Vai ter dicas para os papais também.).
Eu me formei em Publicidade e Propaganda,
mas não exerci a profissão, pois engravidei no meio do curso. Minha filha
nasceu e eu coloquei meu diploma em stand
by para cuidar exclusivamente dela. Foi depois de pesar os prós e os
contras que eu percebi que a balança não tinha capacidade para suportar o peso
dos contras, então eu decidi “ficar em casa” e eu enriqueço e rejuvenesço a
cada dia por ter escolhido esta opção. E não. Eu não estou desmerecendo quem trabalha
fora, porque eu entendo que em alguns casos esta é a única escolha e eu acredito
que a maioria de nós, mães, gostaria de passar o tempo todo ao lado de nossos
pequenos, de poder curtir cada segundo, de comemorar cada conquista ao lado deles.
Eu vou contar um segredo para vocês: às vezes eu sinto falta de sair para
trabalhar. Sério!
Sou mãe, faxineira, psicóloga, médica,
professora, conselheira, moderadora de crises e conflitos, enfim. Sou uma mãe
que tem todas essas profissões e muito mais, como qualquer outra. Nós, mães,
aprendemos muito criando um filho. Na verdade, eles nos ensinam mais do que nós
a eles. Dia após dia eles nos ensinam novos conceitos, principalmente
relacionados ao amor. E o amor é o ingrediente principal da minha receita de
criar filhos, mas ele não me impede de colocar uma pitadinha de “não”, pois,
muitas vezes um “não” vale mais do que um “sim” e pode mudar o futuro de uma
criança. Aliás, o “não”, esta palavra que muitas mães têm medo de usar, é um
assunto que eu quero falar mais para frente. Eu vou mostrar para vocês que dá para
ser feliz e viver em equilíbrio com os extremos sim/não. Faz bem pra você, faz bem para o seu filho e faz bem para quem convive com ele.
Quando eu descobri que estava grávida as
dúvidas congestionaram minha mente. E agora? O que faço? O que não faço? Como a
gente não nasce com um livro de autoajuda para cada coisa que acontece na nossa
vida, eu comecei a ler tudo sobre gravidez e criação de filhos. Eu lia tudo que
via pela frente e filtrei aquilo que eu achava ser mais interessante para mim.
Com uma dica aqui, outra acolá, decidi praticar as que eu achava que mais
valiam à pena. E valeram. Como valeram. Ajudaram muito. E são estas dicas que
eu quero compartilhar com vocês.
Eu não sou perfeita, nem pretendo ser, mas
busco fazer as coisas da melhor maneira possível para dar bons exemplos aos
meus filhos, porque eu sei que esse será o melhor legado que eu vou deixar para
eles.
Então até o próximo post.
Adorei o texto e o blog. Parabéns!!!
ResponderExcluirGosteiiii!!! Parabéns e continue hein!
ResponderExcluirPrimeiro de muitos. Parabéns.
ResponderExcluirParabéns Sônia! Ótimo texto! Compartilhar sua experiência como mãe é de gde valor.
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