Praça da Liberdade |
Neste ano, decidimos fazer uma viagem de carro, um pouco mais distante, mas parando e aproveitando mais de uma cidade. Eu tenho muito medo de estradas, então planejamos ir para o Estado do Rio de Janeiro, que tem uma estrada muito boa (a maior parte é privatizada).
Leandro, meu marido, queria passar por alguns pontos famosos pela fabricação de cerveja e eu queria ir á praia (sempre!). Eu fujo de praia cheia, gente. Tenho pavor! Então, descartei de cara Búzios e Cabo Frio. A capital carioca também estava fora de cogitação, eu queria sossego... Pesquisando, descobri Rio das Ostras e resolvemos arriscar. A ideia da viagem, então, foi ir a Petrópolis, depois Rio das Ostras (e ficar mais tempo), voltar passando por Nova Friburgo e finalizar em Teresópolis.
Sobre viajar de carro, queria deixar as minhas considerações. Eu adorei! Foi um momento em que pudemos curtir música, conversamos, vimos paisagens e aproveitamos algumas observações para instigar o conhecimento da Lola. Isso, aliás, só foi possível porque eu não permiti nenhum tipo de tela (tabet e celular) para a pequena. Coloquei alguns brinquedos para ela (e ela se divertiu em longos diálogos com as bonecas, rss) e deixei a grande tela do mundo disponível. Assim como acontecia nas viagens de minha infância, ela tinha ali uma janela com um montão de coisas do lado de fora para apreciar. Se estivesse com a cara grudada no celular, não veria nada.
Sobre viajar de carro, queria deixar as minhas considerações. Eu adorei! Foi um momento em que pudemos curtir música, conversamos, vimos paisagens e aproveitamos algumas observações para instigar o conhecimento da Lola. Isso, aliás, só foi possível porque eu não permiti nenhum tipo de tela (tabet e celular) para a pequena. Coloquei alguns brinquedos para ela (e ela se divertiu em longos diálogos com as bonecas, rss) e deixei a grande tela do mundo disponível. Assim como acontecia nas viagens de minha infância, ela tinha ali uma janela com um montão de coisas do lado de fora para apreciar. Se estivesse com a cara grudada no celular, não veria nada.
Bom, neste post falarei de nosso primeiro destino: Petrópolis, também conhecida como Cidade Imperial. A distância entre BH e Petrópolis é de 380 km . Saímos de casa antes do sol nascer, paramos no Graal na saída de Juiz de Fora e essa é minha primeira dica. Além de ter muitas opções de lanches, almoço e quitutes, tem um espaço kids. Sim, um espaço kids!!! Então, para quem tá naquela viagem de carro com a criança já agitada, vale a pena.
Por lá tem também um museu com objetos antigos tradicionais de Minas, carruagens, carro de boi...Coisa pequena, mas a Lola adorou. Destaque também para o banheiro: excelente, super limpo, com fraldário e banheirinha para os bebês. O Graal também oferece carrinhos de bebê para pegar emprestado. Não almoçamos lá, foi apenas uma parada para um café.
Museu no Graal |
Espaço Kids Graal |
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Paramos na Praça da Liberdade (que é linda!) e por lá há o restaurante ao ar livre Rink Marowil. Uma delícia sentar por lá e saborear a comida alemã. Há alguns dias com shows ao vivo no restaurante. A Praça da Liberdade é um local super agradável, bem arborizado, com parquinho completinho e bem conservado. Deixamos o carro por lá e fomos a pé pela região, que concentra boa parte dos pontos turísticos. Logo de cara já vimos a réplica do 14 Bis, de Santos Dumont. O Pai da Aviação também tinha uma residência na cidade para passar os dias mais quentes.
Réplica do 14 Bis |
Praça da Liberdade |
Dali fomos ao Museu de Cera e nos apaixonamos. É muito legal, gente. Mesmo!!! Tudo muito bem feito, parecem reais. São personalidades diversas e a gente não resistiu a tirar algumas selfies, rsss.
Conhecemos também a casa de Santos Dumont. Achei meio sem gracinha, confesso. Não há muito o que ver, é bem pequeno. Tem alguns poucos objetos pessoais de Dumont e só... Não achei que compensa o pagamento.
Casa de Santos Dumont |
Passagem obrigatória é o Museu Imperial. Gente, aquilo é de uma extravagância ofensiva.Um jardim imenso e um palácio igualmente enorme com os objetos que a Família Imperial usava. É possível ver os luxuosos cômodos, com detalhes em ouro ( e bora ouro nisso!), roupas, jóias e até os penicos (de ouro, lógico!) que a realeza usava. Por lá tem muito das nossas riquezas e do nosso sangue. O passeio legal, vale a pena. Mas é muito
triste pensar em como nosso País tem sido explorado desde o dito descobrimento. Aproveitei a viagem para falar com Lola sobre escravidão, esse triste episódio de nossa história.Lá dentro não pode fotografar.
Museu Imperial |
Carruagem real |
Conhecemos lá a fábrica de cerveja da Bohemia. Pra quem gosta de cerveja é uma ótima pedida. Acabamos a noite no Japa Temaki. Era domingo e não encontramos muitas opções abertas e nenhum restaurante com espaço kids aberto.
Nossa hospedagem foi no hotel Grão Pará, que fica no Centro da Cidade, na Praça da Inconfidência. Fechamos tudo pelo Booking - que está dando R$ 50 reais de presente em hospedagem para os leitores deste blog, veja aqui- A hospedagem é simples, mas confortável. Vale o custo x benefício para ficar uma noite só ou para quem tem crianças maiores, porque não há nada para elas fazerem por lá.
Foi uma dia só e não pudemos ver tudo que a cidade tem de bacana. Mas gostamos muito e recomendamos o roteiro.
Veja o vlog com os melhores momentos da nossa passagem por Petrópolis e acompanhe os próximos post com as demais cidades que visitamos.
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