Me arrependo de coisas que não fiz na vida, dentre elas de não ter sido mãe aos 19 anos. Não que estivesse com uma vida profissional e financeira estável, até porque eu ainda era uma estudante de jornalismo (primeiro curso que graduei) e tinha um namorado nada interessado ou preparado financeiramente para constituir uma família.
Mas considerando que o momento certo para a maternidade é quando o exame de sangue dá positivo, naquela época eu tinha o mais importante: tempo! O tempo que hoje é tão escasso para aprender com a maior experiência que o ser humano pode ter, que é gerar e formar um filho.
Aos 19 anos, me sentia biológica, espiritual e psicologicamente pronta para a maternidade, e hoje acredito que o tempo seria meu aliado, permitindo que eu aprendesse todo o necessário para criar minha pequena Catarina.
Agora, aos 34 anos e com a agenda lotada de compromissos profissionais, me vejo sem o essencial tempo para conviver com a pessoa que mais quero conhecer.
Na época da faculdade tive amigas que engravidaram, e nem por isso tiveram um futuro menos brilhante. Claro que enfrentaram dificuldades, mas quem nunca?!
Hoje, o tempo, que não perdoa aqueles que o perdem, me desafia a todo minuto. Por isso, sinto muito por ter perdido a oportunidade de vivenciar a maternidade e descobrir seus encantos e pesares naquela época. Por outro lado, sei que a maturidade é que me permite dar tanto valor à todo tempo que passo ao lado da minha pequena e me sinto mais responsável e preparada. Mas é sabido que não existe cartilha que ensine a ser mãe. Só aprendemos quando exercemos essa função, independente da idade que essa dádiva nos acontece.
Mas considerando que o momento certo para a maternidade é quando o exame de sangue dá positivo, naquela época eu tinha o mais importante: tempo! O tempo que hoje é tão escasso para aprender com a maior experiência que o ser humano pode ter, que é gerar e formar um filho.
Aos 19 anos, me sentia biológica, espiritual e psicologicamente pronta para a maternidade, e hoje acredito que o tempo seria meu aliado, permitindo que eu aprendesse todo o necessário para criar minha pequena Catarina.
Agora, aos 34 anos e com a agenda lotada de compromissos profissionais, me vejo sem o essencial tempo para conviver com a pessoa que mais quero conhecer.
Na época da faculdade tive amigas que engravidaram, e nem por isso tiveram um futuro menos brilhante. Claro que enfrentaram dificuldades, mas quem nunca?!
Hoje, o tempo, que não perdoa aqueles que o perdem, me desafia a todo minuto. Por isso, sinto muito por ter perdido a oportunidade de vivenciar a maternidade e descobrir seus encantos e pesares naquela época. Por outro lado, sei que a maturidade é que me permite dar tanto valor à todo tempo que passo ao lado da minha pequena e me sinto mais responsável e preparada. Mas é sabido que não existe cartilha que ensine a ser mãe. Só aprendemos quando exercemos essa função, independente da idade que essa dádiva nos acontece.
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