Passamos o Carnaval no Rio. Uma delícia, mas, para mim, significa um pouco mais. Fui pedida em casamento na Cidade Maravilhosa, na virada do reveillon de 2007 para 2008. Meu marido se ajoelhou e me pediu em casamento, em meio aos fogos de Copacabana. Coloquei o anel e não tirei mais, até o domingo do Carnaval de 2013, quando tirei, no mesmo lugar, por causa de uma aliança muito mais forte.
Na mesma Copacabana, iniciando o sexto mês da gestação, a aliança começou a me machucar. Não sei se foi o calor carioca, mas meu dedo inchou e devorou o anel e achei prudente ficar sem ele.
Isso não muda em nada meu relacionamento, claro que não. Mas é tão interessante pensar que há um enorme laço nos unindo. Somos mais do que um casal agora, somos uma família. Nosso amor ganhou forma, vida própria. Francisco é isso, o amor materializado.
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